A perda da independência da pessoa idosa pressupõe que um membro do núcleo familiar assuma as funções de cuidador. No entanto, essa tarefa pode se tornar exaustiva, resultando em fatores de risco para a saúde do cuidador. Geralmente, o cuidado é delegado a uma pessoa que tem outras tarefas necessárias para reconciliá-las. Esse acúmulo de tarefas pode ter um impacto negativo na saúde do cuidador, pois ele experimenta uma sobrecarga de atividades diárias, o que implica maior risco de morbidade psiquiátrica e física.
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Desta forma, há um redimensionamento na vida do cuidador, na medida em que ele seja capaz de lidar com todas as implicações causadas pela doença do familiar, sem que isso afete significativamente a sua Qualidade de Vida.
Os cuidadores familiares mencionam que a experiência de cuidar de uma pessoa idosa dependente é uma tarefa exaustiva, tanto em aspetos emocionais, pelo envolvimento afetivo, quanto pelas restrições em vários campos da sua vida, pela necessidade de reajuste da sua rotina para cuidar de uma familiar idoso.
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Necessidades de adaptar o ambiente às necessidades da pessoa com demência: adaptar o ambiente às necessidades da pessoa com demência; conhecer os recursos de que dispõe a comunidade; gerir as relações sociais, familiares e laborais e procurar apoio de instituições formais.
Gestão da comunicação e estratégias adaptativas para lidar diariamente com a pessoa doente: estratégias para a realização de atividades de vida diária, resolução de problemas, tomada de decisão, atividades que exijam competências comunicativas e organizacionais, entre outros cuidados antecipatórios e de vigilância, além de cuidados cognitivos de estimulação para pessoas idosas.
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